UMA EQUIPA QUE VALORIZA A EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE

Quarta, 31 de Julho de 2024 - 12:02

Sempre atenta à comunidade, a Farmácia Alfeirão assume-se um agente promotor de saúde na região de Vila Nova de Mil Fontes. Temas como a nutrição e os cuidados com o sol, são apenas alguns dos projetos que chegam a todos com o objetivo de ajudar, miúdos e graúdos, a adotarem hábitos de vida mais saudáveis. 

Fundada há 42 anos, atualmente a equipa da Farmácia Alfeirão conta com uma equipa de seis profissionais que, todos os dias, se empenha em «prestar um serviço de excelência aos seus utentes», salienta a farmacêutica Raquel Coelho, que acrescenta: «Com o apoio do grupo Holon conseguimos alargar a nossa atuação, nomeadamente num atendimento mais proativo, na vasta oferta de produtos e serviços, assim como na elaboração de diversos tipos de projetos». 

E foi exatamente por acreditarem no impacto que a farmácia pode ter enquanto promotor em saúde junto da comunidade, que a Farmácia Alfeirão desenvolveu o projeto “Alimentação e nutrição desportiva”. «A farmácia foi contactada pelo Clube Desportivo Praia de Milfontes para ajudar os 25 adolescentes, jovens adultos e educadores pertencentes ao clube, a adotarem hábitos mais saudáveis e adquirirem conhecimentos sobre os alimentos mais indicados para ingerir antes e depois do treino», explica Ana Lopes, nutricionista na Farmácia Alfeirão. Uma das atividades do projeto passou pela realização de uma sessão informativa e de esclarecimento de dúvidas sobre o tema que, como sublinha a nutricionista, «veio ajudar a perceber um bocadinho melhor a importância da alimentação no desempenho desportivo». 

Bons hábitos, desde pequeninos 

Também no âmbito do tema dos hábitos alimentares, a Farmácia Alfeirão voltou, literalmente, à escola. Através do projeto “A escola também ensina a comer”, 24 crianças em idade pré-escolar do infantário “Lápis de Cor” tiveram a oportunidade de fazer uma avaliação antropométrica e de aprender como pode ser um lanche saudável. «Neste infantário existem crianças provenientes de diferentes culturas, algumas com excesso de peso, outras com intolerâncias alimentares e, também, uma criança autista. Neste cenário, realizámos algumas sessões em que partilhámos quais as mudanças que poderiam ser feitas na dieta alimentar. Na sequência da atividade, partilhámos com os pais os resultados da avaliação e as alterações que existiram entre as duas visitas», explica Ana Lopes. E, na verdade, o balanço foi muito positivo: «numa das sessões, preparámos, em conjunto com elas, um lanche saudável e experimentámos novos alimentos. A partir dai, passaram a ser as próprias crianças a pedir para os pais mandarem outras coisas para o lanche», ressalva.   

 

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